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One Leg Stretch

  • moniqueaayala
  • 14 de mar.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 19 de mar.



O One Leg Stretch ou Single Leg Stretch é aquele que ou a pessoa se pendura ou alisa a perna e aí diz: não estou sentindo nada.

Oi?! 🤔

Faz assim: Puxe a perna de verdade para alongar (sim, tem stretch no nome!). Puxar a perna com vontade não significa usá-la de guindaste para o corpo. O braço puxa a perna e não ao contrário. Ah, a coxa vem na direção da barriga, mas a barriga foge da coxa e essa contração massagea nossos orgãos (quem disse que não tem massagem no Pilates?)!!! A perna que estica vai para longe abrindo o quadril sem deixar o resto do corpo ir junto com ela, ou seja não há "shift" na bacia. Sinta o alongamento dela também. Agora troque e respire, troque e aprofunde a contração, troque e cresça mais. Agora me diz se ainda está fácil.


Eu sei, a troca de braços é de matar o Tico e Teco. Por isso, é sempre bom treiná-la antes de tirar a cabeça no chão e com as pernas esticando para o teto. Porque na hora que o corpo enrola para cima a cabeça deve estar prioritariamente ligada ao Centro, não tendo mais espaço para "😱 pra onde vai essa mão?". No momento do "pra onde vai essa mão" a barriga afrouxou e o corpo sambou e veja: o Sr. Pilates era Alemão, não conhecia samba! Por isso, não deixe o aluno se perder na coreografia.


Aqueles que tem a coluna dura e tem dificuldade de enrolar e dor no pescoço merecem um hands on para dar aquela ajudinha e simplificar a pegada na perna.


Uma das mãos na dorsal (não na cabeça) e outra na barriga para ajudar a arredondar a coluna.
Uma das mãos na dorsal (não na cabeça) e outra na barriga para ajudar a arredondar a coluna.

Não esquecendo que One Leg Stretch é um exercício que estimula a respiração e massageia os órgãos. Joe era específico em dizer "primeiro a perna direita". Acredita-se que para massagear o cólon ascendente para depois passar para esquerda e massagear o descendente. O método é completo. Acredite e confie.


Mais um exercício, mais uma estória pra contar. O início do meu primeiro curso de Pilates aconteceu há mais de 20 anos. Fiz um curso internacional muito bem avaliado que só depois de alguns anos foi classificado como Pilates Contemporâneo. Na época não existia essa informação no mercado, mas os exercícios foram passados sem ordem e sem a didática de ensino para a aplicação em alunos regulares. Eu podia fazer o Control Balance com facilidade naquele tempo (eu tinha 20 poucos anos!), mas não sabia ensinar a sequência de abdominal. Eu, fisioterapeuta, sem ter aprendido didática para aulas de condicionamento e nem aulas em grupo na faculdade tive que me virar e passei a usar os aparelhos para fazer fisioterapia. Enfim, outros cursos vieram para eu deixar de achar que esses tantos abdominais seguidos sem apoio da mão na cabeça fossem impossíveis de passar para o público em geral sem deixar as pessoas com o pescoço duro. Veja se você não concorda comigo: o apoio das mãos nas pernas simplesmente é genial para o aluno conseguir enrolar a coluna, centralizar a força ao mesmo tempo que ganha flexibilidade. E é lindo de se ver o movimento acontecer com pessoas de qualquer capacidade física ou idade. Portanto, se você como eu não teve a sorte de aprender a didática e as ferramentas do método no seu curso, procure outros, vai por mim, é possível.


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